terça-feira, 9 de setembro de 2008

Eu sei, mas não devia - Marina Colassanti

Eu sei que a gente se acostuma.
Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E porque à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado porque está na hora.
A tomar café correndo porque está atrasado. A ler jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíches porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia. A gente se acostuma a abrir a janela e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E aceitando as negociações de paz, aceitar ler todo dia de guerra, dos números da longa duração. A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto. A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que paga. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com o que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes, a abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema, a engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às besteiras das músicas, às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À luta. À lenta morte dos rios. E se acostuma a não ouvir passarinhos, a não colher frutas do pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda satisfeito porque tem sono atrasado. A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele.
Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito.
A gente se acostuma para poupar a vida.
Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.
Este texto é muito profundo, me fez refletir bastante acerca do meu posicionamento frente aos demais acontecimentos do dia a dia. Abraço gente

Análise do texto de Marina Colassanti.

É interessante pensarmos na maneira com que a maioria das pessoas encaram a própria vida. Existem certos conceitos que de alguma maneira, quando não são discutidos assumem uma postura fatalista. Quantas vezes não deixamos passar oportunidades de grandes mudanças na vida ´´só para não ficar longe da família`` ou permanecemos em um emprego ´´só por causa da segurança``? Esses são alguns conceitos que tendem a levar ao comodismo na vida. Na verdade há uma certa covardia em enfrentar mudanças, por isso, nos apegamos a tais conceitos, talvez por medo do insucesso. Então, não queremos correr riscos calculados. Existe uma celebre frase cujo autor não me recordo bem, ´´o medo de perder nos impede de ganhar``. Discutiremos pois, o texto da autora Marina Callassanti através das perspectivas da Antropologia, da Teoria da comunicação, da Sociologia e da Cultura Brasileira.

“A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo porque está atrasado. (...) A comer sanduíches porque não dá pra almoçar...”
Retrocedendo até o período da colonização do Brasil, encontramos algumas características que justificam o fato de deixarmos muitas atividades para outra ocasião. Um dos motivos para essa despreocupação com o tempo era a localização das casas no período Brasil colônia, que eram muito distantes uma das outras e quando precisavam se locomover, seguiam tranqüilos, pois não haveria nenhum empecilho. Em decorrência deste aspecto notamos a presença tão forte do famosíssimo discurso sobre ´´o jeitinho brasileiro``, onde se deixa tudo para depois.

“A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que paga (...) E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com o que pagar nas filas em que se cobra.”
Encarando essa análise através de uma perspectiva sociológica vamos encontrar o Capitalismo que é um sistema econômico, político e social no qual os agentes econômicos (empresários), proprietários dos meios de produção permitem que esta produção seja comercializada num mercado, onde as transações são de natureza monetária. O objetivo principal do capitalismo é o lucro e o acumulo de riqueza em cima da atividade de trabalhadores livres que vendem sua força de trabalho aos donos do capital. É fato que toda essa ideologia capitalista cultiva na sociedade um espírito consumista, e essa ânsia de comprar por comprar e sempre querer mais, nos impede de viver apenas com o necessário, queremos sempre algo mais e esse sentimento é o que nos torna escravos da ideologia capitalista.

“A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes, a abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema, a engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.”
A escola norte-americana, através dos ´´Mass Communication Research`` (Pesquisa de comunicação de massa), converteu-se em primeiro momento nas pesquisas voltadas para os meios de comunicação de massa, particularmente para seus efeitos e funções. Na década de 20 a fundação Payne começou a financiar os estudos de alguns teóricos, com a finalidade de otimizar a utilização dos meios de comunicação que começaram a ascender nesse período. A 1ª guerra foi a principal razão de se estudar a eficácia dos meios de comunicação de massa para obter um resultado desejado no indivíduo. Já na 2ª guerra, notou-se a influência das propagandas, que causava nas pessoas um sentimento nacionalista. O investimento para essas pesquisas era de interesse governamental, para que sua ideologia fosse disseminada. Outras ciências também contribuíram para esses estudos; a Psicologia – fundamentada nas teorias do behaviorismo, a qual afirmava que a comunicação assumia um papel de produzir no indivíduo um efeito desejado, um jogo de Estímulo – Resposta. E a Sociologia – partindo do conceito de sociedade de massa, onde cada indivíduo é visto isoladamente, como um ser que não se relaciona, e que portanto, torna-se mais fácil de persuadi-lo. O desenvolvimento da comunicação humana teve profundas conseqüências tanto para a vida individual quanto para a coletiva e social. E é justamente na era dos meios de comunicação de massa que existe a modernização desses meios, para atingir o maior grupo de pessoas em menor tempo. Essa infindável produção de propagandas, anúncios e comerciais têm o objetivo de gerar no indivíduo um posicionamento desejado frente às questões políticas, comerciais, sociais etc.

“A gente se acostuma à poluição. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural, às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À luta. À lenta morte dos rios. E se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galo da madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher frutas do pé, a não ter sequer uma planta.”
Nossa triste e inevitável realidade busca atender as demandas da tecnologia acima de tudo. É fato que desde o surgimento da Revolução Industrial, os avanços tecnológicos não param, trazendo-nos mais luxo e conforto. Por outro lado, esse crescimento gera em nós um comodismo, cujo objetivo é substituir nossa vida natural por uma vida artificial. Em vez de um ar natural, ouvirmos um pássaro ou acordar com o cantar do galo, muitas vezes preferimos um ar mais artificial que é produzido pela invenção humana (ar condicionado). Isso sem contar no lamentável fato da poluição gerada pelas indústrias, com a emissão de gases poluentes que atingem a camada de ozônio afetando o ecosistema natural do planeta.

“A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito.A gente se acostuma para poupar a vida.Que aos poucos se gasta.”
Numa visão antropológica da formação da sociedade Brasileira, nós encontramos os fortes costumes dos índios. Costumes que de uma certa forma ainda refletem em nossa situação vigente. Os índios por exemplo, tinham o costume de caçar e pescar apenas para satisfazer suas necessidades momentâneas, e gastavam o resto de tempo em contato com a natureza. Esse sentimento de não trabalhar arduamente, de não se expor, de não fazer além do que se é necessário herdamos deles. É interessante como temos medo de enfrentar situações que podem nos fazer ´´suar a camisa``. É interessante como desistimos tão facilmente de ir atras de nossos objetivos e ideais, só porque talvez isso nos custe algum tipo de sacrifício. Na verdade, temos receios em tentar vencer o próprio medo que nos assola. E infelizmente muitas vezes nos acomodamos porque das vezes que tentamos realizar algo, alguém nos disse que não podíamos, que éramos incapazes, disseram quem nossos sonhos eram impossíveis. E o pior é que passamos a aceitar essas mentiras, e nos esquecemos de perguntar ao autor da vida quem de fato somos e o qual é o nosso potencial.

Esta foi uma análise proposta pela professora Regina Célia da disciplina de Filosofia, pelos alunos do curso de Comunicaçao Social; Anderson Kleiton, Elis Martins, Lucas Sena, Paulo Vinícius e Ramos José, todos da Faculdade Maurício de Nassau - Recife/PE.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Pensamento!!!!

''Se você dá mais valor ao ensino de homens, seu entendimento não passará daquilo que homens podem entender. Se Jesus for de fato seu Mestre, não haverá limite para aquilo que ele pode lhe ensinar.''
Essas palavras intrigaram meu íntimo!!!! E de fato, são verdades !!!!!!

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Dia da Informática!!!!

Hoje é Dia da Informática. O primeiro computador digital eletrônico foi o Eniac, construído pelo engenheiro elétrico John Presper Eckert Jr. (1919-95) e pelo físico John William Mauchly (1907-80). Ele ocupava uma área de 93 metros quadrados, tinha a altura de dois andares e pesava 30 toneladas. É impressionante como tudo tem a necessidade de se adaptar e tornar-se compacto para simplificar a nossa vida! Já pensou se estivéssemos ainda na era do computador arcaico? Enfim, teríamos que morar nele! A informática tem revolucionado o mundo, e ao passo que essas mudanças trazem benefícios para o homem, também vemos esse avanço com uma outra perspectiva; a da dependência quase que total a este recurso tecnológico. Isso sem mencionar na substituição do trabalho humano pela máquina! Invenção do próprio homem.

É gente, eu confesso que não consigo ficar mais que dois dias sem usar o pc ou qualquer outro invento da informática!!!! Infelizmente.


Tenham uma ótima semana!


Texto produzido por Anderson Kleiton

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Por que a gente sonha?


O sonho é uma atividade fisiológica e involuntária, como os batimentos cardíacos. Até hoje a ciência não sabe ao certo por que o cérebro o cria. Bloquear os sonhos de um ser humano, que pode ser provocado interrompendo as fases do sono nas quais eles ocorrem, pode afetar gravemente seu comportamento. Isso gera, por exemplo, distúrbios de humor e dificuldade de concentração.
Texto extraído do site o guia dos curiosos.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

A busca Humana pela satisfação.

Num mundo como o de hoje, isso está cada vez mais comum. Os homens não quererem parar para pensar na eternidade, querem que esse assunto seja sempre protelado, como se fosse o amanhã (está sempre vindo, mas nunca chega, porque o outro dia já é hoje). As pessoas trabalham horas e mais horas. Nem com a saúde eles querem se preocupar mais. Não é apenas a busca pelo dinheiro, não é apenas a necessidade material, é o desespero por construir algo na vida, por ser reconhecido por seu trabalho, para provar que sua existência tem um sentido, um significado.

Apesar disso, tudo é vazio, pois todo desgaste não leva à satisfação. É preciso sempre buscar mais, sempre superar mais, sempre estar “em alta”. E depois, o que acontece? Você fica velho, não tem mais a mesma garra e nem consegue o mesmo respeito. Morre e, com o passar do tempo, cai no esquecimento. E todo fruto do seu trabalho pra quem vai? Salomão mesmo responde: “A gente trabalha com toda a sabedoria, conhecimento e inteligência para conseguir alguma coisa e depois tem de deixar tudo para alguém que não fez nada para merecer aquilo. Isso também é ilusão e não está certo! Nós trabalhamos e nos preocupamos a vida toda e o que é que ganhamos com isso? Tudo o que fazemos na vida não nos traz nada, a não ser preocupações e desgostos. Não podemos descansar, nem de noite. É tudo ilusão”. (Ec 2.21-23).

Então, como se pode ver, o trabalho também não nos trará a satisfação. Correr contra o tempo, querendo fazer mais, produzir mais, aparecer mais, também não nos trará satisfação. Todo nosso trabalho aqui não nos garante que um dia seremos reconhecidos por aquele que nos criou. Mesmo que nossa última grande obra seja um grande e suntuoso túmulo, poderemos levá-lo para a eternidade? Não. Ele ficará aqui, bem aqui, até que um dia nossos ossos sejam desenterrados e o túmulo derribado. Mas a nossa alma... Essa já terá trilhado o caminho da eternidade...

Por que não trabalhar pela sua alma hoje? Por mais que você queira ignorar ela está aí, bem aí dentro. Dando sinais de que precisa de alimento, de cuidados e todo seu trabalho está apenas tornando-a vazia e tumultuada. Aí as pessoas não entendem porque estão tão estressadas, ansiosas e agitadas. Porque correm muito, correm muito para fora, mas não olham para dentro de si, para a chama imortal que Deus colocou dentro de cada um de nós e clama urgentemente por se encontrar com o seu Criador. Sua alma precisa de Deus! Ela anseia por sua palavra, ela clama pela sua presença inundando sua vida.


Recebi esse texto em meu correio eletrônico e essa mensagem de alguma forma me tocou muito, por isso estou repassando. Tenham um dia abençoadíssimo!

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Qual foi a primeira prisão do mundo?

Na verdade, pessoas acusadas de crimes já iam para a prisão desde os tempos bíblicos, mas ainda não existia um sistema penitenciário, nem um período para a pena de reclusão, como conhecemos hoje. Na Antiguidade, muitas vezes a punição seguia a Lei do Talião, do Olho por olho, dente por dente, criada durante o reinado de Hamurabi, na Mesopotâmia, entre 2067 a.C. e 2025 a.C.. Quem matava alguém era morto, quem desmoralizasse outra pessoa era desmoralizado e assim por diante. Durante a Idade Média, os criminosos recebiam castigos corporais ou ficavam trancados em calabouços para o resto da vida, conta Antônio Luís Chaves Camargo, professor de Direito Penal da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, A humanização das penas veio somente com a Revolução Francesa, em 1789. De acordo com Camargo, o encarceramento nos moldes usados ainda hoje tem origem no Direito Canônico, ou seja, está relacionada à penitência para se redimir dos pecados, como os monges que se isolam para meditarem e se arrependerem de suas más ações. Pode-se dizer que primeira prisão a realmente seguir um sistema penitenciário, com penas pré-estabelecidas, foi a House of Correction, afirma. A Casa de Correção foi construída em Londres, na Inglaterra, em 1552.

Gente, faz um tempão que não posto nada, e na verdade estava meio ocupado. Lí esse texto no site O Guia dos Curiosos e achei interessantíssimo. Espero que gostem.. Um grande abraço

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Uma curiosidade!!!!!!

Em 6 de junho de 1949, o autor inglês George Orwell publicou um de seus romances mais famosos: 1984. A história contada no livro se passa em um país cujo governo é totalitário. O líder do partido no poder é o Grande Irmão, que controla a todos por meio de uma série de artifícios. Entre eles, está a mudança dos arquivos históricos, a constituição de uma nova língua ­ novilíngua ­, que ao ser finalizada impediria a expressão de opiniões contrárias ao poder, e a presença de câmeras por todas as partes, acompanhando incansavelmente os passos das pessoas. Foi a semelhança entre esta última ferramenta de vigilância e o formato do reality show Big Brother (Grande Irmão, em inglês) que levou seus produtores a batizar o programa com o nome do personagem de Orwell.
Achei esse fato legal e por isso estou compartilhando, eu sei que até agora todos os textos que eu publiquei foram escritos por mim mas é que hoje eu não escrevi nada, então, aqui está uma contribuição para seu conhecimento. rsrsrsrs nossa, como eu enrrolo hein! rsrsrsrs
Abraço a todos

sábado, 17 de maio de 2008

Uma conquista feminina!!!!

Não era completamente concebível imaginar que as mulheres conquistariam um lugar no mercado de trabalho. Visto que a imagem que tínhamos era daquela mulher doméstica, que precisava desenvolver as atividades do lar (lavar, passar, cozinhar, cuidar dos filhos e maridos). Enfim, não havia espaço para elas. Acontece que elas não se conformaram, e com unhas e dentes lutaram pela liberdade e direito ao trabalho, regido também por leis trabalhistas que lhes asseguravam o que a Constituição determina a cada cidadão. Hoje faz 76 anos que a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) regulamentou o direito a uma licença de até 1 (um) mês para mulheres em estado de gestação. Foi uma grande conquista para a época. Porém esse período de Licença maternidade foi alterado para o prazo de 120 dias. Está em trâmite no Senado brasileiro uma reavaliação desse período, para que em alguns casos essa licença possa se prolongar em até 6 meses. É um prazo justo, se levarmos em consideração que é nesse período em que a criança necessita de uma atenção maior de sua mãe.
Texto produzido por Anderson kleiton S. da Silva, e publicado também no blog da equipe editorial HD da Faculdade Maurício de Nassau, da qual é membro.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Análise política do Brasil.


Pensar em política hoje nos remete às questões ligadas a corrupção entre políticos que não têm nenhum senso moral e ético do que significa representar a sociedade. Não nos é lícito pois, generalizar que todos os políticos são corruptos, vigaristas e pilantras. Mas é de senso comum que por causa de alguns políticos imorais que só pensam em se beneficiar, os outros são acometidos a comentários que denigrem a imagem coletiva dos políticos. É certo afirmarmos que nem sempre a mídia revela as melhorias que os políticos realizam, apontam apenas os casos de escândalos, o que contribui ainda mais no afastamento e desinteresse das pessoas pela política, gerando indignação e perpetuando este conceito que temos de que política não presta.

Texto produzido por Anderson Kleiton e Jean Calaça (graduando em Jornalismo), em 12/05/2008 para uma simples análise política do Brasil.

domingo, 11 de maio de 2008

Mãe, além de uma simples definição!

A definição de Mãe no dicionário Luft é: Mulher que deu à luz a um ou mais filhos, mulher generosa e carinhosa. Sinceramente, a definição encontrada ainda é extremamente simplista para descrever o ser que costumamos chamar de mãe, mainha, mama, mami, mother e tantas outras maneiras. A quantidade de adjetivos utilizados para caracterizar a palavra mãe no caso acima é tão restrita que não conseguimos nos limitar à apenas estes para descrever um ser altamente importante.
Além de ser generosa, carinhosa ou apenas mulher que dá à luz. Mãe também significa: amizade, amor, confiança, gentileza, graciosidade, elegância, delicadeza, atenciosidade, fragilidade, força, favor, enfim, Mãe é um presente de Deus.
Desejamos um feliz dia das mães a todas aquelas que já se sacrificaram um dia para que seus filhos pudessem receber a melhor educação possível, se sacrificaram para que eles fossem pessoas conscientes dentro de uma sociedade corrupta. A todas as mães que um dia choraram para que hoje outros pudessem rir, mães que tiveram pesadelos para que hoje seus filhos pudessem sonhar. A todas as mães que até hoje ainda batalham para dar o melhor que podem (pois a vida ainda apresenta obstáculos). Um feliz Dia das Mães para aquelas que são novas, velhas, casadas, solteiras, altas ou baixas, gordinhas ou magrinhas; não importa! Queremos desejar o melhor pra você.


Texto produzido por Anderson kleiton S. da Silva, no dia 10 de Maio de 2008. Publicado também no Blog da equipe editorial HD, da qual é membro.

sábado, 10 de maio de 2008

Condições econômicas do Brasil.

  • Tratar sobre sobre questões econômicas de um país como o Brasil, nos faz refletir em primeira instância acerca das contribuições tributárias (impostos) que cada cidadão paga ao adquirir uma simples mercadoria.
  • Se fizermos uma comparação da carga tributária Brasileira que é bastante elevada em relação a outros países, onde há uma educação de qualidade, um sistema de saúde eficaz, enfim, uma qualidade de vida mais elevada, veremos que a cobrança exacerbada de tributos no nosso país nem sempre é destinada para beneficiar a população. Recentemente pudemos constatar com mais clareza para onde vão os impostos pagos pelas camadas mais baixas da sociedade (pois os ricos quase sempre encontram formas de driblar o sistema tributário), gerando então acúmulo de riquezas. Os nossos impostos contribuem para que os políticos e as empresas se beneficiem sem muitos esforços (a exemplo da superfaturação de notas fiscais e outras formas de desviar a verba pública).
  • Os brasileiros gritam urgentemente por uma carga tributária mais reduzida, justa e que satisfaça ao contribuinte consciente, no que diz respeito à forma de utilização dessas verbas para a melhoria na estrutura da sociedade brasileira.
Texto publicado por Anderson kleiton Souza da Silva, no período em que a mídia denunciou o envolvimento de políticos e empresas privadas com superfaturação de notas fiscais, causando um grande desfalque nos cofres públicos.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Minha redação - Enem 2007

O desafio de se conviver com a diferença

Quem nunca sequer presenciou, ou até mesmo foi vítima de algum tipo de discriminação em toda sua vida? Seja num âmbito cultural, racial, pessoal etc.


Tomando por exemplo o Brasil, que é grande em extensão territorial, rico no que diz respeito a fauna, flora e outros mais, pode-se notar em alguns casos um certo tipo de discriminação. Na cultura por exemplo, não é certo afirmar que uma determinada cultura é melhor que outra. O que existe são culturas diferentes e por isso precisam ser respeitadas, afinal de contas, ela é a herança de um povo. A constituição Brasileira garante a liberdade de expressão, a escolha da religião, o livre acesso a educação pública, um sistma de saúde que possa estar ao alcance de todos. Não vem ao caso, tratar da eficiência desses direitos que os cidadãos brasileiros dispõem. E sim, do direito igualitário que todos eles têm. No tocante a esses direitos, não importa se são brancos, negros, mulatos, índios, pardos tc. As questões étnicas não devem ser um motivo para tolher o direito que o indivíduo tem, seja no seu grupo social ou não.
Não se deve esquecer de que, brancos, negros, pobres, ricos, grandes ou pequenos, sentem dor quando perdem alguém especial, choram quando é necessário, sangram quando se machucam, têm necessidade de se alimentar, de respirar, de dormir, de sorrir, de gritar contra o próprio preconceito que as vezes tenta lhes sobrevir. Enfim, precisam viver com a diferença dos outros e de si mesmos.


Redação produzida para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem 2007), por Anderson Kleiton S. da Silva. Nota: 9,0 (nove)

sexta-feira, 25 de abril de 2008

O começo

Confesso que fiquei bastante pensativo acerca do que eu poderia escrever na minha primeira postagem. Então, eu pensei, pensei e pensei de novo, e vocês acreditam que não veio nada ? Pois é! Mas vê só, me dá um desconto aí gente! isso não significa que eu não tenha nada pra encrever e por isso estou enrrolando! Sabe o que é? É que já é tarde e eu acabei de fazer esse blog.. Ainda estou aprendendo a mexer nele, têm uns recursos que eu nem sei pra onde vai! Mas, com o tempo eu consigo!!! Agora eu garanto uma coisa a vocês! Isso com toda a certeza. Vocês ficarão curiosos pra saber as minhas próximas postagens! rsrsrsrsrsrs Minha gente, é melhor eu parar por aqui, senão vou acabar falando besteira! Valeu pela atenção!
Abraço a todos..