quinta-feira, 24 de julho de 2008

A busca Humana pela satisfação.

Num mundo como o de hoje, isso está cada vez mais comum. Os homens não quererem parar para pensar na eternidade, querem que esse assunto seja sempre protelado, como se fosse o amanhã (está sempre vindo, mas nunca chega, porque o outro dia já é hoje). As pessoas trabalham horas e mais horas. Nem com a saúde eles querem se preocupar mais. Não é apenas a busca pelo dinheiro, não é apenas a necessidade material, é o desespero por construir algo na vida, por ser reconhecido por seu trabalho, para provar que sua existência tem um sentido, um significado.

Apesar disso, tudo é vazio, pois todo desgaste não leva à satisfação. É preciso sempre buscar mais, sempre superar mais, sempre estar “em alta”. E depois, o que acontece? Você fica velho, não tem mais a mesma garra e nem consegue o mesmo respeito. Morre e, com o passar do tempo, cai no esquecimento. E todo fruto do seu trabalho pra quem vai? Salomão mesmo responde: “A gente trabalha com toda a sabedoria, conhecimento e inteligência para conseguir alguma coisa e depois tem de deixar tudo para alguém que não fez nada para merecer aquilo. Isso também é ilusão e não está certo! Nós trabalhamos e nos preocupamos a vida toda e o que é que ganhamos com isso? Tudo o que fazemos na vida não nos traz nada, a não ser preocupações e desgostos. Não podemos descansar, nem de noite. É tudo ilusão”. (Ec 2.21-23).

Então, como se pode ver, o trabalho também não nos trará a satisfação. Correr contra o tempo, querendo fazer mais, produzir mais, aparecer mais, também não nos trará satisfação. Todo nosso trabalho aqui não nos garante que um dia seremos reconhecidos por aquele que nos criou. Mesmo que nossa última grande obra seja um grande e suntuoso túmulo, poderemos levá-lo para a eternidade? Não. Ele ficará aqui, bem aqui, até que um dia nossos ossos sejam desenterrados e o túmulo derribado. Mas a nossa alma... Essa já terá trilhado o caminho da eternidade...

Por que não trabalhar pela sua alma hoje? Por mais que você queira ignorar ela está aí, bem aí dentro. Dando sinais de que precisa de alimento, de cuidados e todo seu trabalho está apenas tornando-a vazia e tumultuada. Aí as pessoas não entendem porque estão tão estressadas, ansiosas e agitadas. Porque correm muito, correm muito para fora, mas não olham para dentro de si, para a chama imortal que Deus colocou dentro de cada um de nós e clama urgentemente por se encontrar com o seu Criador. Sua alma precisa de Deus! Ela anseia por sua palavra, ela clama pela sua presença inundando sua vida.


Recebi esse texto em meu correio eletrônico e essa mensagem de alguma forma me tocou muito, por isso estou repassando. Tenham um dia abençoadíssimo!

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Qual foi a primeira prisão do mundo?

Na verdade, pessoas acusadas de crimes já iam para a prisão desde os tempos bíblicos, mas ainda não existia um sistema penitenciário, nem um período para a pena de reclusão, como conhecemos hoje. Na Antiguidade, muitas vezes a punição seguia a Lei do Talião, do Olho por olho, dente por dente, criada durante o reinado de Hamurabi, na Mesopotâmia, entre 2067 a.C. e 2025 a.C.. Quem matava alguém era morto, quem desmoralizasse outra pessoa era desmoralizado e assim por diante. Durante a Idade Média, os criminosos recebiam castigos corporais ou ficavam trancados em calabouços para o resto da vida, conta Antônio Luís Chaves Camargo, professor de Direito Penal da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, A humanização das penas veio somente com a Revolução Francesa, em 1789. De acordo com Camargo, o encarceramento nos moldes usados ainda hoje tem origem no Direito Canônico, ou seja, está relacionada à penitência para se redimir dos pecados, como os monges que se isolam para meditarem e se arrependerem de suas más ações. Pode-se dizer que primeira prisão a realmente seguir um sistema penitenciário, com penas pré-estabelecidas, foi a House of Correction, afirma. A Casa de Correção foi construída em Londres, na Inglaterra, em 1552.

Gente, faz um tempão que não posto nada, e na verdade estava meio ocupado. Lí esse texto no site O Guia dos Curiosos e achei interessantíssimo. Espero que gostem.. Um grande abraço